Onde é que isto vai parar?
Primeiro o aborto... Depois a eutanásia… Segue-se a equiparação dos pares gay ao matrimónio… Logo a seguir sugere-se a adopção de crianças por esses pares... E porquê apenas pares? Porque não reconhecer os triângulos amorosos ou mesmo outros polígonos: não é isso frequente no octógono amoroso de 1 homem + 7 mulheres permitido no Corão?... Obviamente que, nessa altura, a relação entre família e reprodução só pode ser considerada como um resquício arqueológico: o polígono amoroso encomenda a um laboratório o número determinado de clones, de acordo com a escolha criteriosa do género e das cores de olhos e cabelo nos catálogos dos designers da moda…
Delírio? Temo que não: a distinção entre vidas que merecem ser vividas e as que o não merecem – a possibilidade de considerar a vida uma coisa – destruiu qualquer ideia de limite: o único limite remanescente é o da criatividade humana!
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