4.6.05

IPPF A Quanto Obrigas...

Ontem, no Noticiário das 22.00h da RTP2, a Ministra da Educação reafirmou a sua vontade de levar para a frente como obrigatório, consequentemente mesmo contra a vontade dos Pais, o debatido PQNE (leia-se Programa Que Não Existe) de Educação Sexual nas Escolas, afirmando que se tratava de ensinar educação sexual e não moral sexual.

Pergunta-se:
Como é possível educar pessoas, no caso ensinar-lhes atitudes e comportamentos, retirando-lhes a sua componente moral?
Como é possível que a Ministra da Educação, num Estado de Direito e Democrático, se arrogue o poder de avançar com um projecto, claramente de preversão de crianças e adolescentes, à revelia e contra a vontade dos Pais, que são os primeiros e principais educadores de seus filhos, e em última análise quem paga o ordenado da Ministra e as consequências para os Filhos da execução do PQNE?
Monopolizar a Educação foi sempre característica dos Estados e das Ideologias Totalitárias.

1 Comentário(s):

Blogger Pedro F. escreveu...

Quando uma secretária de estado do governo anterior (a propósito dos acordos do Ministério da Educação com o Movimento de Defesa de Vida) disse que a educação sexual dependia dela e que, se ela não quisesse, não haveria educação sexual, caíu o Carmo e a Trindade por causa dos riscos em que se encontrava o Estado de Direito.
Mas agora o governo é outro, moderno e vanguardista, e a instituição não é o MDV, mas a APF... O Estado de Direito pode esperar!

4 de junho de 2005 às 11:25  

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