Cresce A Adesão À Campanha Do Jornal "Il Foglio"
Segundo revela a asianews, http://www.asianews.it/index.php?l=en&art=11239&size=A Lenin Raghavarshi de 37 anos, ateu, comunista, activista dos direitos humanos está a favor da campanha por uma moratória de abortos iniciada pelo jornalista italiano Giuliano Ferrara, director do Foglio.
Entre as afirmações por ele proferidas salientam-se:
"É ridículo e absurdo sugerir que o aborto é uma solução para a fome, para controlar o crescimento da população. O conceito, que caracteriza os Organismos da ONU, de que o excesso de população representa o maior risco para a saúde de uma nação não tem base real. Em realidade o mundo deveria olhar com urgência para os temas socio-económicos e políticos para eliminar a fome, a pobreza e a miséria”
"Na Índia temos um grave mal social com o aborto para escolha do sexo e oponho-me absolutamente e com veemência a estes abortos. É alarmante o que se passa na Índia e na China; matar as meninas é muito perigoso para a sociedade e provocará sérios desequilíbrios para o futuro das nações. Temos de defender o direito à vida do embrião no ventre materno.”
"Defender que o direito à vida é sagrado conduzirá à defesa do direito à alimentação, educação e cuidados sanitários.”
“Malthus promoveu a teoria de que muitos problemas do mundo como a pobreza e e outras situações desumanas de marginalidade são devidas à população mas isto é completamente contrário à ciência e uma falsa teoria…As companhias multinacionais que se envolvem na indústria do controle da população, promovem a sua agenda com falsa propaganda. Querem vender e colocar os seus produtos e o seu único interesse é o lucro. São estas multinacionais que degradam a dignidade da pessoa humana criando fome e pobreza no mundo”
“O que a comunidade internacional precisa consciencializar é que 20% do mundo, constituído pelo G7, consome 80% dos recursos mundiais e que este é o grande problema.”
Entre as afirmações por ele proferidas salientam-se:
"É ridículo e absurdo sugerir que o aborto é uma solução para a fome, para controlar o crescimento da população. O conceito, que caracteriza os Organismos da ONU, de que o excesso de população representa o maior risco para a saúde de uma nação não tem base real. Em realidade o mundo deveria olhar com urgência para os temas socio-económicos e políticos para eliminar a fome, a pobreza e a miséria”
"Na Índia temos um grave mal social com o aborto para escolha do sexo e oponho-me absolutamente e com veemência a estes abortos. É alarmante o que se passa na Índia e na China; matar as meninas é muito perigoso para a sociedade e provocará sérios desequilíbrios para o futuro das nações. Temos de defender o direito à vida do embrião no ventre materno.”
"Defender que o direito à vida é sagrado conduzirá à defesa do direito à alimentação, educação e cuidados sanitários.”
“Malthus promoveu a teoria de que muitos problemas do mundo como a pobreza e e outras situações desumanas de marginalidade são devidas à população mas isto é completamente contrário à ciência e uma falsa teoria…As companhias multinacionais que se envolvem na indústria do controle da população, promovem a sua agenda com falsa propaganda. Querem vender e colocar os seus produtos e o seu único interesse é o lucro. São estas multinacionais que degradam a dignidade da pessoa humana criando fome e pobreza no mundo”
“O que a comunidade internacional precisa consciencializar é que 20% do mundo, constituído pelo G7, consome 80% dos recursos mundiais e que este é o grande problema.”