Três questões interessantes...
... enviadas por um amigo, acerca dos “temas do progresso” que levaram ao afastamento de Buttiglione:
O pretendido direito das mães decidirem prepotentemente sobre o direito à vida dos filhos é realmente um progresso ou, pelo contrário, um retrocesso ao tempo em que o pater-familias tinha o direito, que lhe era reconhecido por lei do Estado Romano, de reconhecer o filho recém-nascido, tomando-o nos braços, ou, se assim o entendesse, renegá-lo e decidir a sua morte?
Portugal esteve na linha da frente na luta contra a escravatura e a pena de morte ao arrepio da legislação europeia da época. Andar ao passo da Europa é sempre sinal de progresso e de civilização?
Pode a convivência mais ou menos duradoura entre dois homens ou duas mulheres, mesmo que envolva a prática de actos de natureza sexual, ser considerada matrimónio no sentido ético e social do termo?
Portugal esteve na linha da frente na luta contra a escravatura e a pena de morte ao arrepio da legislação europeia da época. Andar ao passo da Europa é sempre sinal de progresso e de civilização?
Pode a convivência mais ou menos duradoura entre dois homens ou duas mulheres, mesmo que envolva a prática de actos de natureza sexual, ser considerada matrimónio no sentido ético e social do termo?